Como eu e o Vini dissemos ontem, não existe nada mais perfeito que um dia de frio seco, com sol e um leve vento. Quer dizer, quase perfeito, porque o Vini não levou o chimarrão. Paciência. O que importa é que ELE chegou.
Aliás, ele chegou na melhor hora possível: na quinta-feira. No mesmo dia em que o Chico veio pra cá. No dia seguinte, de manhã, esperamos o Rafa e a Grazi e fomos pra Gramado.
A pousada era maravilhosa e, como são só 3 quartos, tivemos a sorte de ocupá-la toda (além dos Gêmeos, foi mais um casal amigo deles, o Diego e a Estella, que são muito, muito legais). Foi muito divertido, e altamente calórico, já que frio e chuva propiciam o turismo gastronômico... além de ser Páscoa, e uma parada em cada loja de chocolate na rua principal é o básico do básico.
A sexta-feira então se resumiu a descobrir o que é massa no queijo (penne servido dentro de um queijo colonial) e explorar a maravilha do centro de Gramado à noite. Ruas lotadas, cafés idem. Jantamos no Gnomo e tomamos um café perto do Palácio dos Festivais. Vimos um pedaço da procissão da Paixão de Cristo, só que o Chico quis ir embora, já que era um rito medieval e ele ficou com medo dos caras encapuzados segurando tochas. Admito que era extremamente bizarro, mas altamente hipnótico.
No sábado, nos "aventuramos" no Lago Negro. Enquanto o resto do pessoal foi andar de pedalinho, nós ficamos caminhando pelo parque (eu tenho pavor de coisas que flutuam na água, vide a minha resistência ao convite do Rafael de fazer um pega de pedalinhos no meio do lago). Depois, fomos pra Canela almoçar - num rodízio de bifes. Eu disse que o negócio era turismo gastronômico. Mais uma passada no centro de Gramado - e deu tempo de fazer as "compras" de Páscoa (já que a única coisa que a Bebe me pediu foi chocolate com menta).
De noite, o frio era tanto que a idéia de ir pro Bill Bar morreu. Resolvemos então que o negócio era um queijos e vinhos. Passamos no Nacional, presenciamos a existência do Herbie e uma versão em harpa de Chiquitita, do ABBA. De noite, muito queijo, muito vinho e muito frio, que nem a lareira deu conta.
Domingo foi um dia esquisito... A cerração era tanta, mas tanta, que mal se enxergava além do portão da pousada. Fora que a chuva apertou, então o frio parecia ainda pior. Mesmo assim, ainda nos aventuramos na última parada da maratona gastronômica: o Café Colonial.
Não me perguntem como a gente voltou. Na verdade, eu provavelmente dormi durante boa parte do caminho (mas não a ponto de perder os dois gols do Grêmio, yay!).
Levei o Chico no aeroporto e voltei pra casa exausta.
O fim de semana foi ótimo, mas é ainda melhor a idéia de que tem outro feriado logo aí, pra eu me recuperar desse...
Aliás, ele chegou na melhor hora possível: na quinta-feira. No mesmo dia em que o Chico veio pra cá. No dia seguinte, de manhã, esperamos o Rafa e a Grazi e fomos pra Gramado.
A pousada era maravilhosa e, como são só 3 quartos, tivemos a sorte de ocupá-la toda (além dos Gêmeos, foi mais um casal amigo deles, o Diego e a Estella, que são muito, muito legais). Foi muito divertido, e altamente calórico, já que frio e chuva propiciam o turismo gastronômico... além de ser Páscoa, e uma parada em cada loja de chocolate na rua principal é o básico do básico.
A sexta-feira então se resumiu a descobrir o que é massa no queijo (penne servido dentro de um queijo colonial) e explorar a maravilha do centro de Gramado à noite. Ruas lotadas, cafés idem. Jantamos no Gnomo e tomamos um café perto do Palácio dos Festivais. Vimos um pedaço da procissão da Paixão de Cristo, só que o Chico quis ir embora, já que era um rito medieval e ele ficou com medo dos caras encapuzados segurando tochas. Admito que era extremamente bizarro, mas altamente hipnótico.
No sábado, nos "aventuramos" no Lago Negro. Enquanto o resto do pessoal foi andar de pedalinho, nós ficamos caminhando pelo parque (eu tenho pavor de coisas que flutuam na água, vide a minha resistência ao convite do Rafael de fazer um pega de pedalinhos no meio do lago). Depois, fomos pra Canela almoçar - num rodízio de bifes. Eu disse que o negócio era turismo gastronômico. Mais uma passada no centro de Gramado - e deu tempo de fazer as "compras" de Páscoa (já que a única coisa que a Bebe me pediu foi chocolate com menta).
De noite, o frio era tanto que a idéia de ir pro Bill Bar morreu. Resolvemos então que o negócio era um queijos e vinhos. Passamos no Nacional, presenciamos a existência do Herbie e uma versão em harpa de Chiquitita, do ABBA. De noite, muito queijo, muito vinho e muito frio, que nem a lareira deu conta.
Domingo foi um dia esquisito... A cerração era tanta, mas tanta, que mal se enxergava além do portão da pousada. Fora que a chuva apertou, então o frio parecia ainda pior. Mesmo assim, ainda nos aventuramos na última parada da maratona gastronômica: o Café Colonial.
Não me perguntem como a gente voltou. Na verdade, eu provavelmente dormi durante boa parte do caminho (mas não a ponto de perder os dois gols do Grêmio, yay!).
Levei o Chico no aeroporto e voltei pra casa exausta.
O fim de semana foi ótimo, mas é ainda melhor a idéia de que tem outro feriado logo aí, pra eu me recuperar desse...