Blog-diarices de uma drama queen

Roxy - Established in 08/21/1980

Jornalista não praticante, estudante de Letras, nerd, gremista, portadora do Complexo de Sininho.
Sim: filmes, seriados, café, livros, futebol, sarcasmo, John Cusack, chocolate, pop asiático, tênis, chick lit, meninos que usam óculos, yaoi.
Não: pessoas que escrevem errado de propósito, rock progressivo, filmes do Lars Von Trier, linguística, ônibus lotado, pessoas que se auto-rotulam, dirigir.

Bem Vindo À Casa de Bonecas existe, entre mudanças de nome e layout, desde outubro de 2001.












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22.8.07

This used to be the life but I don't need another one

Passado o inferno astral e sem mais ameaças de mendigos enlouquecidos, acho que ainda é cedo pra fazer um review do aniversário desse ano, mas admito: os últimos dois dias foram beeeeem divertidos.

Não só porque ontem eu vi e falei com gentes que eu amo e me senti completamente feliz por estar com eles num dia tão importante pra mim, como eu ganhei presentes muito legais, e ganhar presentes legais é divertido.

O que eu ganhei:

* Um saco de chocolates com menta da Koppenhagen: da Bebe;
* Uma edição Penguin de Dracula, do Carlos Panda Sexy;
* A fantástica ilustração Two Dicks and A Box, feita pela meu maninho Ju (pra quem não entendeu a piada, veja isso);
* Tales from Earthsea e Totoro em DVD, chaveiros fofos do Aquário de Tóquio e um cartão liiiiiindo com uma ilustração do Museu Ghibli, do Chico;
* a versão de 1940 de Jane Eyre com o Orson Welles, da Sandra.

Eu ganhei presente dos meus pais também, mas falarei sobre em outra ocasião...

SÁBADO TEM FESTA!!!!

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(9:33 PM) 1 doll faces


21.8.07

Ego Sum

I am what I am
I am my own special creation
So come take a look
Give me the hook or the ovation
It's my world
That I want to have a little pride in
My world
And it's not a place I have to hide in
Life's not worth a damn
Till you can say
I am what I am

I am what I am
I don't want praise, I don't want pity
I bang my own drum
Some think it's noise, I think it's pretty
And so what if I love each sparkle and each spangle
Why not try to see things from a different angle?
Your life is a sham
Till you can shout out
I am what I am

I am what I am
And what I am needs no excuses
I deal my own deck
Sometimes the aces, sometimes the deuces
It's one life and there's no return and no deposit
One life so it's time to open up your closet
Life's not worth a damn till you can shout out
I am what I am

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(12:00 AM) 1 doll faces


13.8.07

Is there anybody home who will believe, won't deceive me? Stuck in the middle

Em algum momento do final de semana, Murphy e Caos se juntaram pra bater papo e resolveram aprontar com o mundo aqui embaixo. Entre umas e outras, olharam pra Porto Alegre, se deram conta que falta pouco mais de uma semana pro meu aniversário e disseram "É aquela ali mesmo!". E *pow*.

Primeiro passo: distração. Sábado, depois de um almoço em família (mesmo - tios e primo juntos) num restaurante chinês, eu tentei vencer meus medos e traumas e fui, finalmente!, na Livraria Cultura. Saí de lá vários reais mais pobre, mas de posso do primeiro volume de Zettai Kareshi e de Bet Me da Jennifer Crusie (um a menos na wishlist...) e, mais importante: NÃO TORCI O PÉ!

Quando pensei que a noite seria colocar o pijaminha e decidir entre qual versão de Pride and Prejudice assistir, eis que o Kamui me liga e diz as palavras mágicas: video-game e cerveja. Então que nós fomos pra Nathalia e eu obviamente apanhei no Pro Evolution Soccer, mas ganhei de 9 a 3 do Kamui no Tekken.

Então que o domingo foi dedicado ao ócio (e à versão mórmon de Pride and Prejudice e a ver o Djokovic ganhar do Federer), o que me levava a crer que a semana começaria como outra qualquer, sem sobressaltos...

... até que eu acordo hoje, às 6h30min da manhã, pra encontrar a Dona Iris fazendo barricadas na porta da sala, pra impedir que os litros de água que vazavam do apartamento vizinho (vazio desde a semana passada quando - YAY - as malas se mudaram) não invadissem o nosso apartamento.

Depois de vários minutos presenciando aquele espetáculo bizarro (que, logo em seguida, cooptou também o zelador e uma das senhoras da limpeza e que incentivou apostas do tipo "acho que foi a pia da sacada" ou "vai ver não taparam direito a saída da máquina de lavar"), eu fui trabalhar.

O que, obviamente, só foi alcançado com êxito depois de ingerir uma dose cavalar de café.

Saio um pouco atrasada do escritório o que, obviamente, me faz perder o T8. Tudo bem, estou preparada. Óculos escuros pra evitar a luz da manhã, mp3 tocando I am what I am no último volume, passarinhos cantam, britadeiras ressoam. Estávamos na parada eu, uma senhora e um rapaz, quando se aproxima de nós um dos bêbados habituais das ruas do bairro. Ele se aproxima da senhora e começa a desfiar uma looooooonga história sobre como ele não consegue trabalho, mas nunca precisou roubar, e ela pode dar uma ajudinha pra ele comprar comida? Ela ajuda. Ele vira as costas e sai quando... Resolve voltar. E vir pedir dinheiro pra mim. Eu finjo que não vejo. O cheiro fica mais forte. Ele tenta chamar a minha atenção me cutucando no ombro. Eu sou obrigada a olhar. Ele faz um gesto para que eu tire o fone do ouvido. Eu tiro.

E ele começa a meeeeeeeeeeeesma lenga lenga que largou na tia.

Só que eu dou a minha resposta padrão: sem dinheiro, sem ficha, só a escolar.

E ele diz que a escolar também serve, que ele pode vender para comprar comida. Eu digo que não posso, porque só tenho o suficiente para ir e voltar. Ele fica bravo, achando que eu estou mentindo (e eu estou, mas isso é problema meu, não dele). Ele começa a ficar irritado, mas se afasta. Eu fico nervosa, mas o rapaz atrás de mim olha feio para o cara e ele não se aproxima. Ele resolve ir embora e está quase na esquina...

... Quando aparece o T3 e a tia e o rapaz sobem no ônibus, me deixando sozinha na parada.

Quando o meu nêmesis vê isso, ele não tem dúvidas e vem com toda a força na minha direção. Eu só tenho tempo de ver que o sinal está fechado e me jogar em direção ao outro lado da rua. Em outros tempo, ali existiria a entrada do estacionamento do Juvenil e eu conheceria todos os porteiros e isso me deixaria mais tranqüila. Agora, aquilo ali está em obras mas, para a minha sorte, tem uma locadora bem na frente da parada, e dois motoboys estacionados ali fizeram o grandiosíssimo favor de servir como meus guarda-costas.

Nisso, o bêbado está do outro lado da rua, na parada, olhando para mim com olhos raivosos, e me xingando até a décima geração. E eu preocupadíssima de o ônibus chegar e eu não conseguir pegá-lo porque a criatura se recusa a sair da parada, ou a parar de me amaldiçoar à distância. Até que ele começa a se afastar. O alívio começa a tomar conta de mim, quando o fulano tem outro acesso de fúria contra a minha minúscula pessoa e resolve pegar um pedaço de pau e alterna entre bater com o mesmo contra um poste e apontá-lo na minha direção, mais uma vez acompanhado de coisas que eu fico aliviada de não ter ouvido. Uns dois minutos dessa situação ridícula e o cara - finalmente! - atravessa a rua (ainda bradando o pedaço de pau, ainda me xingando), mas vai embora em direção à Cristóvão e eu posso, aliviada, voltar à parada de ônibus.

Digamos que, depois disso, almoçar com a Sandra e ter aula de Literatura com o Claudio foram um bálsamo.

Ainda me escapei de um tortuosa viagem de T8 ganhando uma carona do Freddy. Isso me fez chegar mais cedo do que eu esperava ao trabalho - tarde normal trocando e-mails idiotas com o Alex e fazendo o que tinha que ser feito, além de mails-chat com o Kamui. Vim pra casa largar a mochila e recolher a Bebe, e fomos pro xóps porque tinha a pré-estréia de Simpsons (sim, ganhei conveetcheenho VIP de novo). Obviamente, o trauma do dia me levou a consumir mais do que chocolate nas Americanas, e meu cartão de crédito me deu de aniversário:

Serenity
Sin City
Pride and Prejudice (2005)
Brokeback Mountain
Dazed & Confused

(além, obviamente, de uma barra de Hershey's Mint, porque ninguém é de ferro).

Encontrei o Francisco e o Raph, que também eram Veddy Important Poor-bastards.

A bagunça estava mais organizada do que a sessão de Cabeludo Potter, e tinha até fila! Ficamos numa posição intermediária, e as pessoas eram liberadas em pequenos grupos para entrar na sala, o que nos levou a crer que teríamos que lutar por um bom lugar. Qual não foi a nossa surpresa quando, depois de ganhar pipoca e refri, nós entramos na Sala 2 (gracias! e não aquela aberração arquitetônica que é a Sala 4) e A ÚLTIMA FILEIRA ESTAVA VAZIA, apesar do grande número de assentos ocupados.

Alegremente instaladas nas poltronas 9 e 10 da última fileira (bem embaixo da janela de projeção), aguardamos o começo da sessão (mais a respeito em breve no RdS).

No fim, pode-se dizer que o dia teve um saldo até positivo (menos para o meu cartão de crédito, claro). Só espero não encontrar o dito cujo por aí em horários mais... ahn... alternativos (tipo os dias em que eu pego ônibus às 7h).

Amanhã o dia aparenta ser divertido. Espero que tenha menos pontos negativos que hoje...

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(11:00 PM) 1 doll faces


10.8.07

This is my interpretation

[Da série "Diálogos Bizarros Que Só Acontecem Comigo e Meus Amigos"]

Eu: tu me passou gripe pelo Google Talk, malvada!

Fer: ué? mas não se passa vírus pela internet?

Eu: mas não pros amigos, né?

Fer: ah, eu passo vírus pra todo mundo, sou democrática.

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(2:02 PM) 1 doll faces


8.8.07



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(10:36 PM) 0 doll faces