Francisco diz:
mas eu realmente estou brincando de homem-aranha na grécia antiga

Francisco diz:
no ps2

Ana diz:
tudo bem

Ana diz:
e eu realmente acho que a antítese do asfalto bovino pode melhorar a qualidade da estática da padaria, o que quer que isso queira dizer

Francisco diz:
heheheh

Francisco diz:
mas será que o silogismo do brócolis não afeta a para-síntese do indivíduo enquanto brownie de amêndoas?

Ana diz:
tu tá muito preso à hermenêutica culinária enquanto metaforismo alimentício

Francisco diz:
mas e a dialética do parafuso enquanto justificação dos antílopes antigonamente justapostos?

Ana diz:
independem da significância da xícara subjugada no contexto pós-desconceitual da arritmia pedagógica

Francisco diz:
mas e o telefone sem fio como representação neolinguística da solidão da alma humana enquanto m&m verde?

Ana diz:
é uma mímese do pejorativo incolor da compreensão abstrata do bebedor de água

Francisco diz:
mas o bebedor de água não é a negação do paradoxo teórico do quarto eternamente caótico?

Ana diz:
apenas se o comparativo sintético do equalizador de pombas não for igual à relevância cartográfica do aspirador de pó

Francisco diz:
mas e se a catalisação do chocolate heterogênio for negativa em relação ao dilema do estabilizador ligado?

Ana diz:
nunca aproxime um parafuso do incondicional exagero da burguesia drag-queen

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Kamui, Quintaneando no MSN:

pq eles passarão
tu, Birdie

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