Blog-diarices de uma drama queen
Roxy - Established in 08/21/1980
Jornalista não praticante, estudante de Letras, nerd, gremista, portadora do Complexo de Sininho.
Sim: filmes, seriados, café, livros, futebol, sarcasmo, John Cusack, chocolate, pop asiático, tênis, chick lit, meninos que usam óculos, yaoi.
Não: pessoas que escrevem errado de propósito, rock progressivo, filmes do Lars Von Trier, linguística, ônibus lotado, pessoas que se auto-rotulam, dirigir.
Bem Vindo À Casa de Bonecas existe, entre mudanças de nome e layout, desde outubro de 2001.
31.8.06
And it's one of those moments when everything is so clear
Before the truth goes back into hiding
I want to decide 'cause it's worth deciding
To work on finding something more than this fearContinuando no Duncan Sheik mode... Sabe-se lá como as músicas dele começaram a pipocar na minha cabeça, e aí eu preciso escutar incessantemente. Assim como eu tenho lido incessantemente, e visto tênis incessantemente (eu sei que eu sou maníaca, vocês achavam que as balinhas eram só distração?).
Eu esqueci o quanto não ter a minha mãe por perto é estressante. Se bem que eu passo bem menos tempo em casa ultimamente - e não deixo o Seu Gilberto nem começar a me incomodar. Tenho preocupações mais importantes do que brigar com ele por causa do pão.
It takes so much out of me to pretend
Tell me now, tell me how to make amends
Bom, mas se tudo der certo, amanhã eu ponho a cabeça no lugar e COMEÇO o meu projeto. Ok, eu admito que eu tô completamente perdida, mas a Virgínia resolveu ser minha coach, aí ela fica o tempo todo me cobrando as coisas... Só assim pra eu me mexer (que mentira, eu tenho uma tonelada de artigos lidos - todos terrivelmente tendenciosos, na minha opinião), mas ainda fico na dúvida quanto à metodologia. Eu não sou fã de tiozinhos enroladores (= teóricos).
Eu só sei que, no fim das contas, eu vou pegar Bildungsroman, literatura juvenil e Meg Cabot e ver no que dá. Cada vez que eu penso, a coisa fica mais abstrata na minha cabeça, mas eu sei que em algum ponto ela faz sentido. Eu só não sei se eu consigo fazer esse sentido se mostrar.
Obviamente, estou usando o velho método da chantagem pra ver se a coisa anda: a cada avanço no projeto, eu me permito ler 5 páginas de How To Be Popular.
Ei, funcionou com a monografia! (e foi assim que esse blog começou...)
Maybe, I need to see the daylight
To leave behind this half-life
Don't you see I'm breaking down
Em notas mais... "fúteis", eu estou apaixonada pelo meu cabelo. Não sei como vivi sem escova progressiva até hoje. A idéia de lavar o cabelo e deixar secar sozinho era inconcebível até duas semanas atrás. Hoje, eu acho uma maravilha. E eu não preciso mais me sentir *a* Medusa quando acordo!
Em notas ainda mais fúteis, fotos do aniversário (gentilmente cedidas pelo Sr. Luís Eduardo "Kamui" Ferreira) serão postadas de hoje em diante no
fofolog. Na primeira, estamos eu e o
Sr. Volkweis, co-criadores dos
Lenhadores Medievais (faltou o Diogo!).
September and the trees are restless... Tá, não é Duncan Sheik, mas eu achei apropriado.
(10:11 PM)
1 doll faces
28.8.06
Days go by, I catch myself smile
More than you'd ever expect
It's been a long while
Since it's been o.k. to feel this way
Quando eu entrei na Comunicação, em algum momento do milênio passado, uma das coisas que me definia era o cinema. A característica da qual eu não conseguia (e não queria) fugir - eu gostava de cinema. E sabia muita coisa a respeito de cinema.
Ok, cinco anos e muitas idas ao Cinemeando no Garagem depois, eu saí da Famecos sabendo muito mais de cinema. Não só aquela coisa factual na qual eu me prendia antes. Eu sabia coisas técnicas, coisas práticas. EU DIRIGI UM FILME! Mas durante todo aquele tempo, o que mais me marcou foi uma martelada constante na minha cabeça:
"Por que tu não escreve sobre cinema?"
Porque - era sempre a minha resposta - se eu for escrever sobre filmes, eu vou deixar de gostar deles. Eu acreditava nisso. Ainda acredito. Conviver com gente que faz cinema, que respira cinema, me fez ver que, uma vez mergulhada nesse mundo, meus olhos de espectadora nunca mais seriam os mesmos. E eu não queria perder o ar de encantamento que assistir um filme me dá. Por isso eu sempre fiquei longe das resenhas de filmes (salvo as minhas tentativas no
Refém do Sofá) e um ou outro comentário por aqui. Eu gosto demais de cinema pra deixar de gostar de cinema por só falar em cinema.
(Mas eu gosto demais de tênis e passar dois anos escrevendo sobre tênis não me fez gostar menos - fez até eu ficar mais fanática.
Anyway.)
Aí eu surtei, fiz vestibular e fui parar na Letras. Os últimos dois anos e meio foram divertidos, pra não dizer outra coisa. O que mais me impressionou, no entanto, foi o quanto eu sei - e gosto - de literatura. Tá, eu sempre fui meio traça, mas como os filmes, eu sempre fui ex-tre-ma-men-te seletiva com os meus livros. Era tudo praticamente
fun, fun, fun e olhe lá! Vide o meu amplo conhecimento de literatura juvenil, no auge dos meus 26 anos.
Ou seja, gostar de literatura eu sempre gostei. Mas saber? Entender? Pensar sobre? Eu descobri há pouco. E é divertidíssimo. E eu quero escrever sobre isso! Não sei se foi essa guinada acadêmica que eu dei esse ano, mas cada vez mais eu me encanto com alguma coisa. E aprendo com algum autor. E crio teorias mirabolantes na minha cabeça pra justificar comportamentos injustificáveis de personagens com os quais eu simpatizo (a minha preferida é a do irmão gêmeo mal do Stanley Kowalski, porque isso significaria DOIS MARLON BRANDO - no auge dos seus
vinteepoucosanos - na minha vida).
Até agora, a literatura não me cansou. A literatura não me assustou, como o cinema fez. No máximo, a literatura me faz cada vez mais querer ler. E escrever.
(O fato de eu ter parado de ir ao cinema e de ver filmes ter acontecido quase ao mesmo tempo é mera coincidência).
Eu sei que nunca um prazo final foi tão empolgante, tão inspirador, quanto o que eu encaro nesse momento: dia 8 eu entrego meu projeto de pesquisa. O bebê que eu vou carregar pelos próximos 18 meses, preparando terreno pra coisas maiores, mais divertidas (que incluem a Melissa, mas sem conotação sexual, tá Giovanni? :P).
E só o que eu quero nesse momento é me enroscar no edredon e ler.
(6:02 PM)
1 doll faces
26.8.06
let's go make out up in the balcony
Semana cheia de acontecimentos... incluindo meu aniversário.
Que caiu numa segunda-feira, e foi legal. Incrivelmente legal.
E na terça, apesar dos contratempos acadêmicos, o dia foi divertido, até porque terminou na Livraria Cultura e eu comprei o How to be Popular da Meg Cabot.
E a quarta foi ótima, porque eu FINALMENTE fui no Cavanhas (valeu Aline e Gotchi!).
E a quinta foi melhor ainda, porque eu fui na PUC e não resisti dar uma passadinha na Famecos. E aí eu vi o Cuca, a Mariana Estrella, a Mariana Vicilli, a Helena e a Teca, e foi muito legal. E a orientadora do Rodrigo me pagou, e por isso eu saí de lá direto pra Livraria Cultura (de novo) pra FINALMENTE adquirir o meu Pride and Prejudice da coleção Penguin Popular Classics. O que, quando eu mencionei para a Melissa, gerou a seguinte conversa:
Delirium
Mas tu já não tem??????
roxy foxy equinoxy sickly girl
Tenho, mas não da mesma edição dos outros. Eu tenho todos da Penguin Popular Classics, menos o P&P.
Delirium
Nossa, jurava que esse tu tinha.
roxy foxy equinoxy sickly girl
Eu tenho, mas só não é da mesma edição, no mesmo estilo de capa.
Delirium
uehahehahehahehahehahehahheh
roxy foxy equinoxy sickly girl
Pq eu sou neurótica, sabe?
Delirium
Eu sei, mas te amo mesmo assim.
Eu também comprei um livro do Burgess sobre literatura inglesa. E o Grêmio goleou!
A sexta foi divertida, porque eu e a Virgínia falamos mal da Wendy um tempão, e depois eu fui no Lindóia com a Bebe. Adquiri o dvd de Caindo na Real, porque tem um dos meus namorados ficcionais preferidos (encarnado maravilhosamente bem pelo Ethan Hawke).
Minha mãe vai pra Manaus domingo... Duas semanas sem ela. Em compensação, na volta, ela traz o meu bebê novo. lindo, fofo e cheiroso! ^^
E um mp3 player!
E goma de tapioca!
Algo me diz que eu exorcizei meus infernos astrais.
(8:16 AM)
1 doll faces
21.8.06
It's such a lovely day and I'm glad you feel the same
Acho que nunca houve um aniversário como esse. Geralmente aniversário = stress, e esse ano, com exceção de dois episódios de semi-histeria causados por coisas tão, mas tão comuns que não devem ser relacionadas ao aniversário, tudo correu otimamente bem.
Eu amo os meus amigos e sinto uma momentânea afinidade com aqueles que só lembraram que eu existo porque o Orkut avisou.
Ainda assim, valeu pela união cósmica que transformou *essa* segunda-feira num dia agradável.
(5:50 PM)
1 doll faces
20.8.06
And I feel as if I am looking at the world from the bottom of a well
Tu sabe que tem alguma coisa errada contigo quando tu começa a não se sentir à vontade no teu moleton preferido.
(9:30 AM)
0 doll faces
17.8.06
For alarmingly large chunks of an average day, I am a moron
A frase do título, proferida logo nas primeiras páginas de
Fever Pitch, é a síntese do que é a obsessão. No caso, a obsessão por futebol, o que o Nick Hornby descreve magistralmente nesse livro.
Mas depois de ontem, e depois das manifestações diversas que eu vi e que atiçaram o meu lado superprotecionista das coisas que eu amo, tinha que ser o
Tiago pra dar a melhor resposta sobre o quê o futebol representa. Faço minhas as palavras dele (espero que com a permissão do mesmo):
Eu entendo esse teu estranhamento... Mas também compreendo a identificação de massa que o futebol causa (até porque estou nesse barco). Também é assim com a religião, e já foi com a política... Identidades sociais que se diferenciam das outras porque mexem com sentimentos arraigados no estrato público.
Notadamente com a bola... Dar ao povão uma chance de vencer, de conquistar algo - um título, um campeonato, às vezes até uma partida... Uma identidade coletiva que se forma entre torcedor, jogador e clube, unidos pela paixão (e às vezes pelo ódio), representados por guerreiros dentro de campo...
Não é nada novo... Vale lembrar dos coliseus romanos... A catarse coletiva era semelhante, eu imagino.
Acho que esse tipo de coisa não acontece com outros campos - principalmente o da cultura, como tu citastes - porque não há tanta paixão envolvida. Se fãs de - por exemplo - Spielberg tivessem crescido torcendo por ele, vendo um filme a cada semana, aprendendo a lidar com a derrota e a vitória com o ídolo, usando camiseta com uma foto do barbudo uma vez por semana, aposto que muita gente ganharia o Oscar, sim :-)
Pô, aqui em POA (deve acontecer com outros clubes também) os bebês já nascem com time! Pai e mãe compram tip-top como uniforme do clube, penduram flâmula na porta do quarto, até nos anúncios de jornal comunicando o nascimento já colocam o escudo do time!
Não é exatamente uma transferência, como tu dissestes... É uma identidade. Brasileiro, tantos anos, RG n° tal, tipo de sangue, clube do coração. Neguinho na pindaíba se vangloria porque é só na identidade do futebol que ele consegue vencer. Enquanto houver o radinho de pilha, o futebol jamais vai diferenciar pobre de rico.
De qualquer modo, sim, tem muita gente que só gosta de dizer que ganhou, e esse me parece um fenômeno mais fácil de observar com a Seleção... Galera que não lê notícia, não acompanha, não assiste jogo, mas não resiste a uma comemoração, sair na rua gritando "eu sou campeão"... Tem muita gente assim. E isso é totalmente "gozar com o pau dos outros", porque a sensação que fica depois é a de vazio completo; comemorou-se algo do qual não se fez parte. Essa atitude, aliás, não fica restrita ao futebol. Tem gente que age assim com qualquer coisa, só pra ter a sensação de não estar perdendo.
E quando se cresce aprendendo a amar as cores de um time, esperando o jornal de segunda pra ler a resenha completa do jogo, juntando pila pra comprar camiseta e enfrentando segurança pra pedir pro jogador autografar, viajando quilômetros e quilômetros pra assistir jogo, tendo gravada na memória as escalações vitoriosas do clube... Aí, meu velho, se ganha junto com o time, sim senhor! :-D
(pena que não tem divisão de lucros... eheheheh)
***
Como eu sempre digo pro Thomaz, eu sou uma gremista solidária.
Ao que ele sempre responde: "É porque tu é uma pessoa melhor do que eu."
Parabéns, colorados. Mas não abusem.
(10:02 PM)
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13.8.06
you still don't like to leave before the end of the movie
Note to self: nunca ficar tanto tempo longe do Shamrock. Porque sofás de couro, Snake Bites e maquinações diabólicas com o Daniel são um ótimo antídoto pra uma semana estressante.
E ver o Cris de touquinha rosa valeu a noite.
(11:25 AM)
0 doll faces
10.8.06
If only I don't suffocate, I'll meet you in the morning when you wait
Dizem os guris que eu me preocupo demais, que está na minha natureza me preocupar.
Claro que eu sei que eu não sou ninguém pra controlar a vida de um bando de marmanjos (especialmente quando um deles é mais velho do que eu), mas eu não consigo evitar. Eu me preocupo porque eu amo esses meninos.
Mas eu conheço os meus meninos o suficiente pra saber que eles sabem se virar, que a minha preocupação é em 99,97% das vezes desnecessária.
Só em casos extremos eu acabo num T5 em direção ao aeroporto num dia de semana, pra dar colo.
Em outros, eu acabo na sinuca bebendo Polar e rindo até as 3 da manhã.
Só que às vezes eu queria alguém que se preocupasse demais *comigo*. Que me oferecesse colo. Que soubesse que eu preciso chorar sem eu dizer um ai.
Porque isso acontece com mais freqüência do que eu gostaria.
E tem coisas que nem os filmes da Meg Ryan resolvem.
(9:57 PM)
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8.8.06
You could look inside and see what's on my mind, oh it's you
E no fim, eu não só consegui matrícula em Literatura Inglesa I - na turma A - como recebi
upgrade da turma B pra turma A de Inglês VI.
Infelizmente, ninguém me avisou que o
upgrade era temporário e que, no meu comprovante de matrícula, eu estou listada na turma B, já que hoje eu assisti aula na turma A e já tinha até grupo e tópico de seminário.
Então, depois de discutir a irracionalidade do comportamento humano com o Renan e o Vini, eu me sinto menos fora do normal.
Ok, eu continuo fora do normal. Minha média de dois títulos de chick-lit por dia foi massacrada por um maldito livro -
Bad Boy, da Olivia Goldsmith. A história era óbvia, mas isso nunca me incomodou. Eu adoro clichês. O problema é que era uma historinha de melhores amigos que se apaixonam. O meu tipo preferido. Mas a personagem principal era TÃO Wendy, que lá pela metade do livro eu tive um ataque de raiva e queria estrangular a criatura. Que eu sei que é ficcional. Não me internem.
Enfim, de todas as toneladas de livros que eu consumi até agora, a média é... média. A maioria é divertido, mas esquecível. Os dois que se destacaram positivamente, até o momento, foram
The Undomestic Goddess, da Sophie Kinsella, e
Bet Me, da Jennifer Crusie (livro este que, aliás, está na minha
wishlist da Cultura. Meu aniversário é daqui a duas semanas, sabem? *wink, wink*).
No campo pessoal, as coisas vão turbulentas, mas adiante. Eu precisava de colo primístico, mas o troll sumiu. Apareceu hoje, e a gente vai se ver amanhã, o que é bom, porque mesmo não tendo necessidade urgenta, o colo primístico ainda é bem vindo.
Depois, desentendimentos causados por falhas de comunicação. Ou falta de comunicação, não sei. I love you, babe, but sometimes you make me mad as hell.
Tô devendo uma saída com os meninos do EAD, que me caçaram no findi e não me acharam. Aí a gente aproveita e faz um 2-em-1 já que faz 2 meses que eu tento ver o Berni e não consigo.
Sábado tem Shamrock com a Cúpula, e isso me deixa feliz, porque eu TENHO DINHEIRO e beberei Snake Bites sem remorso.
Domingo tem Sessão Pirata com o Luís.
Ainda tô devendo presentes de aniversário por aí...
E eu preciso sair pra almoçar com o Dudu. Preciso.
E tem meu aniversário daqui a duas semanas, como previamente mencionado.
Depois disso, eu me entoco, porque meu futuro tem deadline no dia 7 de setembro. Pelo menos é feriado!
(9:54 PM)
2 doll faces
4.8.06
Do your thing, honey
Última sexta-feira antes de as aulas da Ufrgs recomeçarem. Ok, todo o resto do universo já voltou às aulas, menos nós. Mas esse é o último ano do calendário bizarro. Se tudo der certo, ano que vem voltamos a ser normais. Oh yeah.
Mas e daí que eu me matriculei pra cinco cadeiras esse semestre. Sem mais "no stress", embora eu não considere Inglês VI e Tradução I como cadeiras estressantes. E a idéia era contrabalançar isso com três cadeiras de Literatura, mas Murphy resolver ajudar a Luciene nas matrículas e eu não consegui vaga em Literatura Inglesa I. A cadeira da Sandra. A professora da qual eu sou monitora. Líndio!
O pior é que nem Inglesa III eu podia fazer, porque é no mesmo horário de Norte-Americana IV, que eu consegui. E eu não quis mexer na matrícula pra não dar chance ao azar. Mas só depois disso é que eu descobri que a Fabi West se matriculou em Norte-Americana II e eu não vou ser colega dela esse semestre, o que é uma pena. Tomara que eu tenha caído na mesma turma de Inglês da Aline ou da Virgínia. Não falei com nenhuma delas pra saber qual turma elas se matricularam e eu caí na turma KinderOvo - sem professor, e provavelmente sem sala, essa turma é recheada de surpresas!
Enfim... Último findi de férias e eu aqui tentando terminar os trabalhos "por fazer" pra ver se consigo algum $$ pra esse mês. Que coisa triste.
Não tão triste quanto o gato suicida do meu prédio, claro. Aparentemente, o gato da Gabi estava acostumado a passar da sacada do apartamento dela pro apartamento da Carol, mas anteontem alguma coisa deu errado e o gato caiu do 11º andar. A sorte (?) dele é que ele bateu no teto da sacada do Jorginho e foi parar na grama, e não na laje.
Sim, o gato vive. Só não sei em quais condições.
E ontem eu e a Bebe fomos no cinema! Depois de dois meses, eu pisei numa sala de projeção de novo! Yay!
Ainda mais que eu descobri que FINALMENTE essa porcaria de cidade tem meia-entrada e agora eu pago só R$ 4,50 pra ver filmes às segundas, quartas e sextas. Próximo passo: ver Superman sozinha, já que o Dudu me abandonou.
Oh, well. Deixa eu terminar que daqui a pouco tem Liga Mundial de Vôlei.
A pergunta é: se eu postar uma lista de presentes de aniversário, existe a chance de eu ganhar alguma coisa?
(9:47 AM)
3 doll faces
3.8.06
Extra! Extra! Extra!
(10:21 AM)
0 doll faces